O débito, inicialmente de R$ 291,4 mil, cresceu após juros e multas, chegando ao valor de R$ 433,3 mil. Após a falta de pagamentos, o Banco Santander acionou a Justiça para cobrar a dívida, e Jair Renan negociou um acordo para o pagamento, efetuado na última sexta-feira, dia 28 de Fevereiro. Caso não cumprisse o prazo, o contrato previa multa de 2% e a reconstituição do débito nos termos originais, permitindo ao banco o bloqueio de bens ou retenção de valores na conta bancária do vereador.
Mesmo com a quitação da dívida, Jair Renan segue alvo de uma ação judicial movida pelo Santander, que já havia solicitado o bloqueio de suas contas. O banco tenta confiscar bens do vereador desde abril de 2023, alegando que a empresa de Jair Renan falsificou dados financeiros para obter três empréstimos que totalizam quase R$ 700 mil. A investigação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) apontou indícios de lavagem de dinheiro, uso de documento falso e falsidade ideológica. O caso levou o Tribunal de Justiça do Distrito Federal a aceitar uma denúncia do Ministério Público contra Jair Renan. Até o momento, sua defesa não se pronunciou sobre o processo.