As membranas ficam abaixo dos aeradores, que são equipamentos usados em lagoas de estabilização para ajudar a remover os poluentes biológicos e outros poluentes dos efluentes. A manutenção compreende a troca de membranas devido a rasgos e a troca de abraçadeiras por deterioração.
Conforme o diretor técnico da autarquia, Jefferson de Queiroz, essas membranas são bem antigas e não foram trocadas durante a obra de recuperação da lagoa de aeração pela antiga gestão. “Com esta substituição de membranas na lagoa de aeração da ETE, a Emasa espera aumentar a eficiência do tratamento. A eficiência com estas membranas é superior, pois ajudam na reação bacteriológica gerando mais oxigenação e uma melhora significativa no tratamento de efluentes a partir dos próximos meses”, ressaltou Jefferson.
Tratamento preliminar
Para também melhorar a eficiência da Estação de Tratamento de Esgoto, a Emasa relançou a licitação para obras de reforma e ampliação do tratamento preliminar, que é o local onde acontece a separação dos rejeitos, como fios de cabelo, cotonetes, areia, gordura, entre outros. A melhoria do sistema preliminar inclui int
ervenções nos sistemas elétricos, hidráulicos, nas unidades de gradeamento, peneiramento, remoção de gordura e medição do sistema. A obra tem um custo estimado em R$ 35,5 milhões.