CPI da Emasa ouve novas testemunhas em investigação sobre tratamento de esgoto em Balneário Camboriú

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa) de Balneário Camboriú realiza, nesta quinta-feira (14), mais uma sessão de oitivas. Serão ouvidos o ex-diretor-geral da Emasa, Carlos Haacke, e o analista químico da autarquia, Caio Cardinali.

Este é o segundo encontro da CPI para depoimentos de testemunhas. Na semana passada, os vereadores ouviram Wagner Fonseca, engenheiro ambiental do Instituto do Meio Ambiente (IMA), a bióloga Alinne Petris, responsável por estudos sobre a poluição no rio Camboriú, e o ex-diretor técnico da Emasa, Vinicius de Castro Oliveira.

Para as próximas sessões, a CPI planeja convocar mais testemunhas, incluindo Sérgio Juk (ex-diretor técnico da Emasa), Alexandre Guislote Motta (ex-diretor técnico e atual diretor-geral da Emasa), Ricardo Guido Barbieri (ex-gerente de operações da Emasa) e Douglas Costa Beber Rocha (ex-diretor-geral da Emasa).

A reunião desta quinta-feira será realizada no Plenário da Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú, a partir das 14h. A CPI da Emasa investiga possíveis negligências da gestão da autarquia em relação às obras e serviços na Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), que teriam reduzido a eficiência do tratamento de efluentes a apenas 1% em 2023, impactando o meio ambiente e comprometendo a balneabilidade do rio Camboriú e da Praia Central.

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