O diretor da Fundação Municipal de Esportes, Diogo Catafesta, destacou a necessidade de planejamento e diálogo com a população. Segundo ele, a licitação não garantia a construção da pista de atletismo e ignorava o impacto do binário da Avenida Martin Luther na mobilidade urbana. Já o secretário de Compras e Patrimônio, Leocádio Giacomello, afirmou que o edital, lançado pela gestão anterior, carece de estudos aprofundados e compromissos claros.
A licitação previa a concessão do estádio por 20 anos, com valor total de R$ 13 milhões, mas recebeu apenas uma proposta, do Consórcio Arena Camboriú, que foi inabilitado por critérios técnicos. O novo governo pretende relançar o processo no segundo semestre de 2025, após a conclusão das obras da Avenida Martin Luther e consulta pública com a comunidade.