Gleidson enfrenta acusações de homicídio duplamente qualificado, por motivo fútil e por utilizar recurso que dificultou a defesa da vítima, com penas que variam de 12 a 30 anos de prisão. Ele está preso desde o dia do assassinato brutal de Giovane Ferreira da Silva de Oliveira, presenciado por várias pessoas, incluindo a filha de dois anos do criminoso.
O assassinato ocorreu em 3 de novembro do ano passado, na calçada em frente ao Giassi. Gleidson teria ido ao supermercado com a filha, quando Giovane ofereceu um doce à menina, o que teria gerado um atrito com o pai. Em um intervalo de 16 minutos, Gleidson foi para casa e retornou ao local com uma faca, segundo a polícia.
Imagens de câmeras de segurança mostram que Giovane estava de costas quando Gleidson voltou e começou a atacá-lo. A vítima tentou se esquivar, mas foi perseguida e reiteradamente esfaqueada até a morte.