O estudo “A Revolução das águas subterrâneas no Brasil: Importância do recurso e os riscos pela falta de saneamento básico”, divulgado pelo Instituto Trata Brasil, em parceria com o Centro de Pesquisa de Águas Subterrâneas da Universidade de São Paulo (CEPAS|USP), além de mostrar o grande potencial dessas águas, destaca os riscos ao recurso hídrico pelo déficit sanitário ainda preocupante em razão das sucessivas crises hídricas ocorridas no País.
As águas subterrâneas representam até 33% das captações globais de água. Mais de 2 bilhões de pessoas têm a água subterrânea como sua principal fonte de água e 50% da água de irrigação agrícola é bombeada de aquíferos. É uma reserva essencial durante secas prolongadas, como as do oeste americano, Brasil e Austrália.
Sem as águas subterrâneas, a segurança hídrica global é muito mais frágil. Mas, apesar de sua grande importância para a humanidade, as águas subterrâneas recebem muito menos atenção do que rios e reservatórios, talvez por serem menos visíveis. Mas, quer possamos vê-lo ou não, as áreas do mundo que mais dependem das águas subterrânea.
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