A Justiça também determinou a indisponibilidade de bens de alto valor, incluindo apartamentos, casas de luxo, veículos como uma McLaren 720 Spider e um Cadillac Escalade blindado, além do bloqueio de redes sociais dos investigados, que somam mais de 16 milhões de seguidores.
As ações foram realizadas em Brusque, Balneário Camboriú, São Paulo (SP), Embu das Artes (SP) e João Pessoa (PB). As investigações apontam um esquema de fraude envolvendo simulações inverídicas de ganhos financeiros através de jogos de azar, em especial o “Jogo do Tigrinho”.
Os suspeitos utilizavam versões demonstrativas do jogo para simular ganhos exorbitantes, incentivando seguidores a se cadastrarem e apostarem. Eles lucravam por meio de cadastros realizados e comissões sobre valores apostados e perdidos.
De acordo com a colunista Dagmara Spautz, do NSC Total, a influenciadora catarinense Ianka Cristini, que possui mais de 12 milhões de seguidores e divulga conteúdos sobre como enriquecer, teria sido alvo da operação. O advogado de Ianka, Mathaus Agacci, afirmou à coluna que está analisando o caso. Segundo o jornal NSC, Ianka passará por audiência de custódia ainda nesta terça-feira. Além dela, seu marido, o influenciador Bruno Martins, também foi alvo das ações do Gaeco.
