De acordo com a Polícia Militar, a jovem estava em surto psicótico no momento do crime. A criança foi atacada enquanto dormia. Os pais a levaram ao hospital imediatamente após o ocorrido, mas, infelizmente, a menina não resistiu aos ferimentos.
Após o ataque, a suspeita se trancou em um quarto da residência e montou barricadas atrás da porta, dificultando o acesso da polícia. Com suspeitas de que ela estivesse armada com facas, os agentes tentaram negociar sua rendição. Sem sucesso, foi necessário adotar estratégias táticas.
A polícia entrou no quarto pela janela e utilizou spray de pimenta para confirmar a presença das armas brancas. Em seguida, uma arma de choque foi usada para imobilizá-la. Após ser detida, a jovem foi encaminhada ao hospital para atendimento médico e, posteriormente, à custódia da Polícia Civil.
O delegado Eduardo Borges afirmou que a investigação está em andamento para esclarecer as circunstâncias do crime e os fatores que desencadearam o surto psicótico. A suspeita segue presa enquanto as autoridades avaliam sua saúde mental e apuram as motivações que levaram à tragédia.