Segundo a investigação da Polícia Civil, a criança teria “morrido de tanto apanhar” e, após o óbito, o casal transportou o corpo em uma mala para enterrá-lo em uma cova rasa. Na tentativa de despistar as autoridades, os acusados chegaram a forjar um sequestro.
Presos desde 6 de março, a mãe e o padrasto foram denunciados por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e comunicação falsa de crime.
O julgamento ocorre no Fórum da Comarca de Indaial e conta com a presença de dez testemunhas: cinco arroladas pelo Ministério Público e outras cinco divididas entre as defesas dos réus. O processo tramita em segredo de Justiça.