Segundo a 3ª Promotoria de Justiça, o ataque foi agravado por fatores como motivo fútil, meio cruel, e o uso de recursos que dificultaram a defesa das vítimas. O suspeito, que está detido preventivamente no Complexo Penitenciário da Canhanduba, em Itajaí, aguarda a decisão judicial que determinará a data do julgamento.
O crime teve início após um encontro casual entre o acusado e Raquel Hostins, de 32 anos, uma das vítimas, após anos sem contato desde a infância. Depois de passar a manhã na residência, o acusado retornou à tarde, assassinando Raquel e, em seguida, Carin Salomão, de 37 anos, que chegou durante o assalto. Além das vidas, foram roubados celulares, uma carteira, um relógio de pulso e uma bolsa. A promotoria sustenta que os assassinatos subsequentes foram cometidos para assegurar a impunidade do latrocínio inicial.