De acordo com as apurações, a investigação revelou que R$ 113 milhões da Emasa foram transferidos para os cofres da prefeitura para a realização de obras e serviços que, conforme o levantamento da polícia, somaram menos de R$ 2 milhões. O paradeiro dos outros R$ 111 milhões, entretanto, permanece sem explicação, levantando suspeitas que poderão comprometer diretamente o chefe do Executivo municipal.
A Polícia Civil agora aguarda esclarecimentos por parte do prefeito Fabrício de Oliveira sobre o uso do montante. O caso segue sob análise das autoridades competentes, que podem encaminhar os fatos ao Ministério Público para eventuais medidas judiciais.