De acordo com a Polícia Civil, o homem montou um esquema elaborado para simular sua morte. Ele contratou um seguro de vida e realizou financiamentos bancários antes de “falecer”, garantindo que os benefícios fossem destinados à família. O plano incluía a emissão de um atestado de óbito falso, que informava um infarto como causa da morte, assinado e carimbado por um médico. A encenação foi tão convincente que houve até mesmo um sepultamento.
Após ter “livrado” a identidade anterior, o suspeito apresentou a certidão de nascimento de uma pessoa já falecida para emitir uma nova identidade no Rio Grande do Sul. As investigações conduzidas pela Polícia Civil, com apoio da Polícia Federal, identificaram que ele estava vivo e residia em Itapema, onde foi capturado
O homem foi encaminhado ao Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí. Além das acusações de abuso sexual infantil, ele também responderá por crimes de falsidade ideológica, golpes bancários e simulação de morte.